Fontes seguras me informaram sobre a existencia de gnomos invisiveis, esses gnomos trabalham como o que é conhecido hoje por "gravidade" são esses gnomos que insistem em nos puxar para baixo, são esses gnomos que puxam os seios das nossas mães para baixo, minha fonte informou tambem que estes gnomos podem voar, afinal, a "Teorica" "gravidade" não existe, sendo assim eles voam, e como são invisiveis os outros gnomos não os puxam para baixo devido ao fato de que não os estão vendo, sendo assim passam despercebidos, hoje estimasse a existencia de 5x10²³ gnomos, sim, existem 5 quadrilhões de gnomos, sabendo-se a massa molecular dos gnomos(que são compostos por uma quantidade exata de 6,02 x 10²³ moleculas, isso mesmo exatamente 1 mol, do elemento "gnomideio") e a massa molar do elemento gnomieo é de exatamente 5.000u, sendo assim estimamos que a massa de gnomos é de aproximadamente 5.000x5.000.000.000.000.000 gramas, que é igual a 25.000.000.000.000 toneladas, isso mesmo, e o gnomideo é um elemento extremamente nutritivo e de toxicidade nula, e de acordo com minhas fontes extremamente saboroso, sendo assim temos gnomos para alimentar toda a humanidade por muito tempo, agora o problema é, se os gnomos são invisiveis como vamos captura-los e fazer churrasco de gnomos?
proximo post dedicado a minha fonte, Teddy Ognomo.
Blog de um nerd que não tem muito o que fazer, portanto pode gastar seu tempo, que não é nem um pouco precioso mexendo num blog =)
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Pink Floyd Pra vida, é o que há
Time
Ticking away the moments that make up a dull day
You fritter and waste the hours in an off hand way
Kicking around on a piece of ground in your home town
Waiting for someone or something to show you the way
Tired of lying in the sunshine staying home to watch the rain
You are young and life is long and there is time to kill today
And then one day you find ten years have got behind you
No one told you when to run, you missed the starting gun
And you run and you run to catch up with the sun, but it's sinking
And racing around to come up behind you again
The sun is the same in a relative way, but you're older
Shorter of breath and one day closer to death
Every year is getting shorter, never seem to find the time
Plans that either come to naught or half a page of scribbled lines
Hanging on in quiet desperation is the English way
The time is gone the song is over, thought I'd something more to say
Home, home again
I like to be here when I can
When I come home cold and tired
It's good to warm my bones beside the fire
Far away across the field
The tolling of the iron bell
Calls the faithful to their knees
To hear the softly spoken magic spells
http://www.youtube.com/watch?v=ntm1YfehK7U&feature=player_embedded
minha musica predileta ;D
minha musica predileta ;D
Eu que compus ó, se alguem quiser comprar, é uma otima musica y,y
Puppet
hey you look at me and see how i used to be
now i'm don't have de same consuetude
becouse of she I'm not the same person
i have changed my habits to stay close to her
and now i wake up and I realized I was no longer the same
my life is not the same, the old and good frieds have been forgotten
and now i'm lost she has gone away and don't come back
and only now i can see clearly
she is not more blurring my vision
and now i can try again to be happy in a wholesome way
and i don't want she back
becouse if she back i can lost my sanity
and maybe return to being his puppet
hey you look at me and see how i used to be
now i'm don't have de same consuetude
becouse of she I'm not the same person
i have changed my habits to stay close to her
and now i wake up and I realized I was no longer the same
my life is not the same, the old and good frieds have been forgotten
and now i'm lost she has gone away and don't come back
and only now i can see clearly
she is not more blurring my vision
and now i can try again to be happy in a wholesome way
and i don't want she back
becouse if she back i can lost my sanity
and maybe return to being his puppet
A origem do terror.
—Olhem: comunico-lhes, solenemente, que está fundado o terrorismo.
Base do novo movimento:preconizar e difundir o terror, de todas as maneiras, em todas as suas manifestações. O terror nas letras, cujo prototipo seria a novela "Metamorfose", de Kafka
— Kafka era um terrorista. Incentivar todas as situações terroristas, estabelecer o pânico, lançar o terror.
— E a solução?
— perguntou Mauro.
— A solução é a conduta católica
— respondeu o amanuense Belmiro.
— A solução é o próprio problema, sabe como é? Não há solução. Imagino a seguinte cena: um congresso de sábios, os mais sábios do mundo, que se reuniram para resolver o pro- blema dos problemas, o problema transcendental, o Problema, tout-court.
— O problema o quê?
— Tout-court. Vá à merda.
— Ah, tout-court. Merci.
— Pois bem: estão reunidos, os sábios, a postos para começar a trabalhar, encontrar a solução do problema, e o Presidente do Congresso dá por iniciada a sessão, anunciando que vai, enfim, dizer qual é o Problema que os reuniu. Faz uma pausa, e declara solenemente: “Meus senhores! O problema é o seguinte: Não há problema!”
— E daí?
— Daí os sábios terem de resolver o problema da inexis- tência do problema. É o terror.
Confesso que não entendo.
—Vocês não entendem porque são burros:no nosso caso, é a mesma coisa. Só que há problema, o que não há é a solução.Logo está solucionado.
—E qual é o problema?
—O problema é o terror.
—Ah!
Calaram-se, os três, e riram, deslumbrados à idéia de que, agora sim, estavam completamente doidos.
Base do novo movimento:preconizar e difundir o terror, de todas as maneiras, em todas as suas manifestações. O terror nas letras, cujo prototipo seria a novela "Metamorfose", de Kafka
— Kafka era um terrorista. Incentivar todas as situações terroristas, estabelecer o pânico, lançar o terror.
— E a solução?
— perguntou Mauro.
— A solução é a conduta católica
— respondeu o amanuense Belmiro.
— A solução é o próprio problema, sabe como é? Não há solução. Imagino a seguinte cena: um congresso de sábios, os mais sábios do mundo, que se reuniram para resolver o pro- blema dos problemas, o problema transcendental, o Problema, tout-court.
— O problema o quê?
— Tout-court. Vá à merda.
— Ah, tout-court. Merci.
— Pois bem: estão reunidos, os sábios, a postos para começar a trabalhar, encontrar a solução do problema, e o Presidente do Congresso dá por iniciada a sessão, anunciando que vai, enfim, dizer qual é o Problema que os reuniu. Faz uma pausa, e declara solenemente: “Meus senhores! O problema é o seguinte: Não há problema!”
— E daí?
— Daí os sábios terem de resolver o problema da inexis- tência do problema. É o terror.
Confesso que não entendo.
—Vocês não entendem porque são burros:no nosso caso, é a mesma coisa. Só que há problema, o que não há é a solução.Logo está solucionado.
—E qual é o problema?
—O problema é o terror.
—Ah!
Calaram-se, os três, e riram, deslumbrados à idéia de que, agora sim, estavam completamente doidos.
sábado, 18 de setembro de 2010
/cast rebirth rank 4 on Diario Do Nerd, and plz accept the call to ressurect.
— Me lembrei de uma coisa inventada por Salvador Dalí
— A Coisa era um pão. Sairia no jornal com manchete assim: “O Inevitável Aconteceu
— A Descoberta do Pão”. Um pão monumental, exatamente igual a um pão-francês comum. A diferença estaria no tamanho: mediria dois metros de comprimento. O pão era encontrado na rua, levariam para a polícia. Estará envenenado? Conterá explosivo? Propaganda política? Os comunistas, o pão-para-todos? Anúncio de padaria? Os jornais comentavam e discutiam o que fazer do pão. Era só o assunto ir esfriando, e um pão maior ainda, de cinco metros, amanhecia atravessado no Viaduto. Toda a cidade empolgada com o mistério, a polícia desorientada, o pão analisado nos laboratórios. E continuava o problema: que fazer com ele? Para despistar, um de nós escrevia um artigo sugerindo que fosse cortado em milhares de pedaços e doado à Casa do Pequeno Jornaleiro. No Rio, em São Paulo, Recife, Porto Alegre começavam a aparecer pães, cada vez maiores, nos lugares públicos. Eram os membros de uma sociedade secreta já fundada, a Sociedade do Pão, que começavam a trabalhar. E um dia surgiria outro pão gigantesco em Roma, outro em Londres, outro em Nova Iorque. A humanidade deixaria de se preocupar com seus problemas, as guerras seriam esquecidas, até que resolvessem o mistério do pão. Era a vitória pelo Terror.
— Você já pensou no tamanho do forno para assar esse pão?
— Isso não é problema para nós: a idéia é de Salvador Dali, que, aliás, é um vigarista.
— É uma besta.
— Falso terrorista.
— Abaixo Dali.
Fernando sabino pode reviver meu blog, ja estava pensando em postar isso a tempos, mais não tenho tido vontade de postar nada...
E é foda pensar que quem escreveu isso ja morreu, um sonho meu é encontrar com ele no paraiso dos escritores e converssar com este e tomar uma cerveja bem gelada, ou no inferno, é mais provavelmente no inferno dos escritores, afinal um lugar cheio de escritores certamente é um inferno, porem para mim seria um inferno agradavel, ao menos para mim.
— A Coisa era um pão. Sairia no jornal com manchete assim: “O Inevitável Aconteceu
— A Descoberta do Pão”. Um pão monumental, exatamente igual a um pão-francês comum. A diferença estaria no tamanho: mediria dois metros de comprimento. O pão era encontrado na rua, levariam para a polícia. Estará envenenado? Conterá explosivo? Propaganda política? Os comunistas, o pão-para-todos? Anúncio de padaria? Os jornais comentavam e discutiam o que fazer do pão. Era só o assunto ir esfriando, e um pão maior ainda, de cinco metros, amanhecia atravessado no Viaduto. Toda a cidade empolgada com o mistério, a polícia desorientada, o pão analisado nos laboratórios. E continuava o problema: que fazer com ele? Para despistar, um de nós escrevia um artigo sugerindo que fosse cortado em milhares de pedaços e doado à Casa do Pequeno Jornaleiro. No Rio, em São Paulo, Recife, Porto Alegre começavam a aparecer pães, cada vez maiores, nos lugares públicos. Eram os membros de uma sociedade secreta já fundada, a Sociedade do Pão, que começavam a trabalhar. E um dia surgiria outro pão gigantesco em Roma, outro em Londres, outro em Nova Iorque. A humanidade deixaria de se preocupar com seus problemas, as guerras seriam esquecidas, até que resolvessem o mistério do pão. Era a vitória pelo Terror.
— Você já pensou no tamanho do forno para assar esse pão?
— Isso não é problema para nós: a idéia é de Salvador Dali, que, aliás, é um vigarista.
— É uma besta.
— Falso terrorista.
— Abaixo Dali.
Fernando sabino pode reviver meu blog, ja estava pensando em postar isso a tempos, mais não tenho tido vontade de postar nada...
E é foda pensar que quem escreveu isso ja morreu, um sonho meu é encontrar com ele no paraiso dos escritores e converssar com este e tomar uma cerveja bem gelada, ou no inferno, é mais provavelmente no inferno dos escritores, afinal um lugar cheio de escritores certamente é um inferno, porem para mim seria um inferno agradavel, ao menos para mim.
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