Puppet
hey you look at me and see how i used to be
now i'm don't have de same consuetude
becouse of she I'm not the same person
i have changed my habits to stay close to her
and now i wake up and I realized I was no longer the same
my life is not the same, the old and good frieds have been forgotten
and now i'm lost she has gone away and don't come back
and only now i can see clearly
she is not more blurring my vision
and now i can try again to be happy in a wholesome way
and i don't want she back
becouse if she back i can lost my sanity
and maybe return to being his puppet
terça-feira, 21 de setembro de 2010
A origem do terror.
—Olhem: comunico-lhes, solenemente, que está fundado o terrorismo.
Base do novo movimento:preconizar e difundir o terror, de todas as maneiras, em todas as suas manifestações. O terror nas letras, cujo prototipo seria a novela "Metamorfose", de Kafka
— Kafka era um terrorista. Incentivar todas as situações terroristas, estabelecer o pânico, lançar o terror.
— E a solução?
— perguntou Mauro.
— A solução é a conduta católica
— respondeu o amanuense Belmiro.
— A solução é o próprio problema, sabe como é? Não há solução. Imagino a seguinte cena: um congresso de sábios, os mais sábios do mundo, que se reuniram para resolver o pro- blema dos problemas, o problema transcendental, o Problema, tout-court.
— O problema o quê?
— Tout-court. Vá à merda.
— Ah, tout-court. Merci.
— Pois bem: estão reunidos, os sábios, a postos para começar a trabalhar, encontrar a solução do problema, e o Presidente do Congresso dá por iniciada a sessão, anunciando que vai, enfim, dizer qual é o Problema que os reuniu. Faz uma pausa, e declara solenemente: “Meus senhores! O problema é o seguinte: Não há problema!”
— E daí?
— Daí os sábios terem de resolver o problema da inexis- tência do problema. É o terror.
Confesso que não entendo.
—Vocês não entendem porque são burros:no nosso caso, é a mesma coisa. Só que há problema, o que não há é a solução.Logo está solucionado.
—E qual é o problema?
—O problema é o terror.
—Ah!
Calaram-se, os três, e riram, deslumbrados à idéia de que, agora sim, estavam completamente doidos.
Base do novo movimento:preconizar e difundir o terror, de todas as maneiras, em todas as suas manifestações. O terror nas letras, cujo prototipo seria a novela "Metamorfose", de Kafka
— Kafka era um terrorista. Incentivar todas as situações terroristas, estabelecer o pânico, lançar o terror.
— E a solução?
— perguntou Mauro.
— A solução é a conduta católica
— respondeu o amanuense Belmiro.
— A solução é o próprio problema, sabe como é? Não há solução. Imagino a seguinte cena: um congresso de sábios, os mais sábios do mundo, que se reuniram para resolver o pro- blema dos problemas, o problema transcendental, o Problema, tout-court.
— O problema o quê?
— Tout-court. Vá à merda.
— Ah, tout-court. Merci.
— Pois bem: estão reunidos, os sábios, a postos para começar a trabalhar, encontrar a solução do problema, e o Presidente do Congresso dá por iniciada a sessão, anunciando que vai, enfim, dizer qual é o Problema que os reuniu. Faz uma pausa, e declara solenemente: “Meus senhores! O problema é o seguinte: Não há problema!”
— E daí?
— Daí os sábios terem de resolver o problema da inexis- tência do problema. É o terror.
Confesso que não entendo.
—Vocês não entendem porque são burros:no nosso caso, é a mesma coisa. Só que há problema, o que não há é a solução.Logo está solucionado.
—E qual é o problema?
—O problema é o terror.
—Ah!
Calaram-se, os três, e riram, deslumbrados à idéia de que, agora sim, estavam completamente doidos.
sábado, 18 de setembro de 2010
/cast rebirth rank 4 on Diario Do Nerd, and plz accept the call to ressurect.
— Me lembrei de uma coisa inventada por Salvador Dalí
— A Coisa era um pão. Sairia no jornal com manchete assim: “O Inevitável Aconteceu
— A Descoberta do Pão”. Um pão monumental, exatamente igual a um pão-francês comum. A diferença estaria no tamanho: mediria dois metros de comprimento. O pão era encontrado na rua, levariam para a polícia. Estará envenenado? Conterá explosivo? Propaganda política? Os comunistas, o pão-para-todos? Anúncio de padaria? Os jornais comentavam e discutiam o que fazer do pão. Era só o assunto ir esfriando, e um pão maior ainda, de cinco metros, amanhecia atravessado no Viaduto. Toda a cidade empolgada com o mistério, a polícia desorientada, o pão analisado nos laboratórios. E continuava o problema: que fazer com ele? Para despistar, um de nós escrevia um artigo sugerindo que fosse cortado em milhares de pedaços e doado à Casa do Pequeno Jornaleiro. No Rio, em São Paulo, Recife, Porto Alegre começavam a aparecer pães, cada vez maiores, nos lugares públicos. Eram os membros de uma sociedade secreta já fundada, a Sociedade do Pão, que começavam a trabalhar. E um dia surgiria outro pão gigantesco em Roma, outro em Londres, outro em Nova Iorque. A humanidade deixaria de se preocupar com seus problemas, as guerras seriam esquecidas, até que resolvessem o mistério do pão. Era a vitória pelo Terror.
— Você já pensou no tamanho do forno para assar esse pão?
— Isso não é problema para nós: a idéia é de Salvador Dali, que, aliás, é um vigarista.
— É uma besta.
— Falso terrorista.
— Abaixo Dali.
Fernando sabino pode reviver meu blog, ja estava pensando em postar isso a tempos, mais não tenho tido vontade de postar nada...
E é foda pensar que quem escreveu isso ja morreu, um sonho meu é encontrar com ele no paraiso dos escritores e converssar com este e tomar uma cerveja bem gelada, ou no inferno, é mais provavelmente no inferno dos escritores, afinal um lugar cheio de escritores certamente é um inferno, porem para mim seria um inferno agradavel, ao menos para mim.
— A Coisa era um pão. Sairia no jornal com manchete assim: “O Inevitável Aconteceu
— A Descoberta do Pão”. Um pão monumental, exatamente igual a um pão-francês comum. A diferença estaria no tamanho: mediria dois metros de comprimento. O pão era encontrado na rua, levariam para a polícia. Estará envenenado? Conterá explosivo? Propaganda política? Os comunistas, o pão-para-todos? Anúncio de padaria? Os jornais comentavam e discutiam o que fazer do pão. Era só o assunto ir esfriando, e um pão maior ainda, de cinco metros, amanhecia atravessado no Viaduto. Toda a cidade empolgada com o mistério, a polícia desorientada, o pão analisado nos laboratórios. E continuava o problema: que fazer com ele? Para despistar, um de nós escrevia um artigo sugerindo que fosse cortado em milhares de pedaços e doado à Casa do Pequeno Jornaleiro. No Rio, em São Paulo, Recife, Porto Alegre começavam a aparecer pães, cada vez maiores, nos lugares públicos. Eram os membros de uma sociedade secreta já fundada, a Sociedade do Pão, que começavam a trabalhar. E um dia surgiria outro pão gigantesco em Roma, outro em Londres, outro em Nova Iorque. A humanidade deixaria de se preocupar com seus problemas, as guerras seriam esquecidas, até que resolvessem o mistério do pão. Era a vitória pelo Terror.
— Você já pensou no tamanho do forno para assar esse pão?
— Isso não é problema para nós: a idéia é de Salvador Dali, que, aliás, é um vigarista.
— É uma besta.
— Falso terrorista.
— Abaixo Dali.
Fernando sabino pode reviver meu blog, ja estava pensando em postar isso a tempos, mais não tenho tido vontade de postar nada...
E é foda pensar que quem escreveu isso ja morreu, um sonho meu é encontrar com ele no paraiso dos escritores e converssar com este e tomar uma cerveja bem gelada, ou no inferno, é mais provavelmente no inferno dos escritores, afinal um lugar cheio de escritores certamente é um inferno, porem para mim seria um inferno agradavel, ao menos para mim.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Uma corversa sobre sonhos realizados e fantasia =D
Ultimamente alguns de meus desejos mais intimos tem se tornado realidade, seja como for tenho a impressão de estar vivendo em um sonho que não acaba, tantas coisas boas tem acontecido que não posso me imaginar em um momento mais feliz, certas vezes penso que nada disso é real, e que estou apenas sonhando acordado, ou que estou confundindo a minha verdadeira realidade com minhas fantasias, sera se estou ficando louco ou sera se estou tendo muita sorte e tenho tido muitas coisas as quasi sempre desejei e nunca tive?
Ou sera ate que minha imaginação se apossou de minha sanidade, que nnca foi muito relevante, e não tenho mais momentos ruins, ou ate mesmo posso estar sendo sempre drogado por um enfermeiro invisivel e mtu legal comalgo bem interessante que me faz me sentir realizado, ou a hipotese mais provavel, tenho me contentado com pouco, ou uma ainda mais aceitavel, estou tão mal que tenho tentado fantasiar minha vida como se fosse da maneira que eu quero, é possivel, afinal mudar de extrema melancolia para extrema felicidade em segundos é uma hipotese improvavel, porem possivel.
Ou sera ate que minha imaginação se apossou de minha sanidade, que nnca foi muito relevante, e não tenho mais momentos ruins, ou ate mesmo posso estar sendo sempre drogado por um enfermeiro invisivel e mtu legal comalgo bem interessante que me faz me sentir realizado, ou a hipotese mais provavel, tenho me contentado com pouco, ou uma ainda mais aceitavel, estou tão mal que tenho tentado fantasiar minha vida como se fosse da maneira que eu quero, é possivel, afinal mudar de extrema melancolia para extrema felicidade em segundos é uma hipotese improvavel, porem possivel.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Não morra querido blog inutil!!
Estou aqui eu, aplicando medicamentos e uma cura de prist holy 20k de hp!!! Aiaiai, oq o wow me fez >.<", pior, agora me veio a ideia de deixa-lo morrer so pra usar ahnk of reincarnation kkk, mais se bem que ele tem glyph e não precisa de reagent né? Ta, agora é serio, andei meio sem vontade de postar aki, pra falar a verdade ainda estou... mais não vou voltar atras na decisão de criar um blog do nerd!! *OBS: O nerd sou eu! <- importante isso >.<", bem não sei oq escrever... me ajudaria se alguem lesse essa merda e comentasse pra saber oq vcs querem ouvir, mais obviamente eu não ia dizer oq vcs querem saber u.u", sim, eu sou chato =)
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